sexta-feira, 29 de julho de 2011

Chega de ficar no vermelho!


Homens e mulheres costumam disputar a liderança em vários âmbitos, porém, a lista do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) indica uma primeira colocação nada invejável: as consumidoras estão à frente no item inadimplência, principalmente no comércio. Somos responsáveis por 62,3% das pendências, contra 37,7% dos homens, na faixa até R$ 500,00. Acima deste valor, os homens aparecem como sendo a maioria devedora. O que nos leva a assumir um maior número de dívidas? A cada ano, cresce o percentual de mulheres no mercado de trabalho, aumentando assim consequentemente a receita feminina. No entanto, temos carência de boas práticas de consumo consciente e de um planejamento financeiro. Temos mais dinheiro, mas não sabemos qual a melhor forma de gastá-lo.


Como em qualquer outra área, homens e mulheres lidam com o dinheiro no cotidiano de maneiras distintas. Para nós, normalmente, o mais difícil é ter controle para não comprarmos além do necessário. Já para eles, é mais fácil estabelecer uma linha de raciocínio quando o assunto é consumo. Prova disso, é o modo com que cada um dos sexos tende a gastar seu dinheiro. Mulheres têm o hábito de consumir uma grande quantidade de itens da mesma categoria; em contraponto a isto, geralmente a preferência masculina é por produtos com valores agregados. Resultado: homens comprando carros com preços elevados e mulheres acumulando uma coleção imensa de sapatos!

Na hora de sair do vermelho, o universo financeiro não distingue ternos de saias. Da lista de compras do supermercado à declaração do imposto de renda, o que importa é a relação entre a receita e nosso custo de vida. Assim, fica mais fácil evitarmos uma compra por impulso, ficando atentas sempre às contas fixas e aos gastos variáveis.

Pense em suas finanças, comparanado-se com uma empresa. Crie planilhas, faça o mapeamento de todas as contas em aberto e identifique com quais credores há abertura para negociações. Como já falamos aqui no blog, sempre é tempo de retomar o controle financeiro e colocar a vida novamente no azul. O segredo é ter consciência sobre os erros, a fim de não repetí-los constantemente, e estabelecer estratégias para superar fases difíceis.   

Fonte: Revista Amanhã

terça-feira, 26 de julho de 2011

"Carrepão": tentativa frustrada


A última semana deixou o gosto amargo da derrota para o empresário brasileiro Abilio Diniz, que liderou a tentativa de fusão entre o Grupo Pão de Açúcar e o Carrefour. Em menos de dois dias, o “Carrepão” – com seu futuro status de terceira maior empresa privada do país – foi definitivamente cancelado.

Dois movimentos quase simultâneos decretaram o fim do gigante nacional do varejo. A derrota começou na França, quando o conselho do Grupo Casino, considerou o negócio “equivocado” e “contrário ao interesse dos acionistas”. A negativa francesa teve como consequência a retirada do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que declarou que só se teria interesse pelo negócio se houvesse um pleno acordo entre os sócios de ambos os países. Outro fator agravante foi a forte reação contrária da opinião pública ao envolvimento do banco estatal na fusão.

Erros de cálculo estratégico e político, tanto de Diniz quanto do BNDES, subestimaram a capacidade de reação do rival, o francês Jean-Charles Naouri, dono do grupo Casino. Ao saber da possível fusão, o empresário comprou ações do Pão de Açúcar para aumentar seu poder dentro da companhia e realizou uma eficaz ofensiva junto aos meios de comunicação.

Com o Grupo Pão de Açúcar fora de qualquer tentativa de fusão, o Carrefour inicia uma batalha com o Wallmart pelo domínio do varejo brasileiro. Para a companhia americana, que tenta crescer no Brasil, comprar a rede francesa seria uma grande oportunidade de deslanchar suas operações. E para parte dos sócios do Carrefour, vender suas participações seria também uma boa alternativa, uma vez que prevalece o clima de insatisfação devido às constantes quedas de receita e com o rombo de 1,2 bilhões de reais, provocados por fraudes contábeis na subsidiária brasileira.

Argumenta-se que uma fusão entre Carrefour e Walmart, aliada ao fato de que o Casino será o maior acionista do Pão de Açúcar a partir de 2012, levaria a uma preocupante e nociva desnacionalização do varejo brasileiro. Mas, para o professor da FGV-Eaesp, Jacques Gelman, não há, por enquanto, motivos para temer: “Não importa o país de origem do dono, e sim os preços. Em tese, quanto maior o supermercado, maior potencial de barganha com fornecedores e maior a chance de os preços baixarem. É isso que devemos ficar atentos”.

Fonte: Veja

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Época de comprar bem!

O mês de julho geralmente vem acompanhado das tão esperadas (e também temidas) liquidações de inverno. Uma ótima oportunidade para renovar o guarda-roupa, mas que pode tornar-se uma verdadeira armadilha financeira. Infelizmente é comum nos deixarmos levar por impulsos e gastar mais 
do que podíamos, ou ainda pior: levar para casa algo que nunca vamos usar.


Para evitar dívidas e aquisições "inúteis", separamos algumas dicas de como fazer boas escolhas na hora de ir às compras!


- Evite desperdício: O fato de uma peça estar barata não significa, necessariamente, que esteja valendo à pena. Avalie se ela combina com o que você já tem, com o seu estilo e real necessidade. Ninguém quer (mais uma) roupa no fundo do armário!

- O básico nunca sai de moda: Separe a maior parte do seu orçamento de “liquidações de inverno”, para os modelos básicos e aproveite a época de descontos para investir em peças de tecidos nobres, com boa modelagem. Afinal, calças e saias pretas, e jeans, camisas e casacos clássicos, são sempre boas opções. A consultora de moda Tatiana Putti confirma a dica: "Lembre-se sempre do custo-benefício das roupas que você quer comprar. Não adianta ser bonita e barata. Ela precisa ter uma modelagem boa." 

- Fique atenta às possibilidades de troca: Desconfie de modelagens estranhas e ousadas, especialmente quando não se pode experimentar: "Durante as liquidações, algumas lojas não fazem trocas. Assim, é arriscado colocar na sacola qualquer coisa sem experimentar”, diz a especialista na área Manu Carvalho. Essa dica vale também para as compras por e-commerces.

- Invista em roupas para trabalhar. Por mais atraentes que sejam as roupas “de passeio”, pense que é um bom momento para comprar coisas boas e que vão aguentar o uso frequente, sem gastar muito.

- Aposte em alguns (poucos) looks mais ousados: Aproveite os descontos e escolha algumas peças mais marcantes, com características especificas da estação. Segundo Costanza Pascolato, "as roupas não mudam drasticamente de uma coleção para a outra. O ideal é investir em peças que continuarão em alta."

No site da Manequim há exemplos práticos do que se deve ou não comprar. Fazendo escolhas ponderadas, é possível renovar o guarda-roupa sem se afundar em dívidas. Quer saber mais sobre este assunto? Então confira outro post do blog, de fevereiro de 2011, época do ano onde o forte são as liquidações de Verão.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Brasileira é destaque na economia americana


Frequentemente relacionamos a imagem do Mercado Financeiro com grandes executivos.  Infelizmente, não são comuns histórias de mulheres que ganham destaque neste mundo financeiro. Em um ambiente teoricamente masculinizado, destaca-se a brasiliense Marcelle Chauvet, chefe do Departamento de Estudo Latino-Americanos da Universidade da Califórnia. Marcelle é responsável por um dos modelos estatísticos que o Federal Reserve (FED), o banco central dos Estados Unidos, usa para prever ciclos de recessão econômica no país.

Baseada nas teorias do matemático russo Andrei Markov, Marcelle desenvolveu o Modelo de Fator Dinâmico com Regime de Markov, que tem a função de “ler” com grande precisão os sinais que apontam o momento em que uma economia, após anos de ascensão, embica rapidamente para baixo, como aconteceu nos Estados Unidos em 2008. O estudo da brasileira é considerado um dos mais eficazes entre os vários que tentam mostrar, em tempo real, a probabilidade de crises, e com isso, atenuar as consequências ruins.

Antes de ser adotado no Federal Reservation de Washington, o modelo de Marcelle foi aplicado no FED regional de Atlanta, onde foi muito eficiente na crise de 2011. Baseado nos indicadores de renda, emprego, produção industrial e na venda de produtos manufaturados, o estudo foi amplamente elogiado pelo Comitê de Economia do Congresso Americano e segundo Gabriel Pérez-Quirós, chefe da Divisão de Estudos Macroeconômicos do Banco Central da Espanha, o Regime iniciou uma “promissora linha de pesquisa, que consideramos a mais adequada para desenvolver um sistema de alerta contra crises”. Fora do meio acadêmico, a brasileira mantém um site onde divulga a probabilidade de recessão nos Estados Unidos e Brasil.

Na vida pessoal, a "hipereconomista", formada pela Universidade de Brasília e doutora pela Universidade da Pensilvânia não revela a idade, mas admite que utiliza cremes manipulados e evita cosméticos caros - tudo com uma boa justificativa: “Eles têm apenas uma quantidade ínfima do produto ativo, que é o que a interessa. Eu compro o produto ativo puro, separado.” Casada e com um filho de 5 anos, a brasileira diz que nunca fez plásticas, não investe muito em cosméticos, mas controla sua alimentação: “Transfiro para o setor de beleza a minha curiosidade intelectual”.

Marcelle é um exemplo de mulher que se destaca em um meio de trabalho “dominado” por homens e serve de inspiração para qualquer uma de nós, que, de alguma forma, deseja ingressar no mundo financeiro.

Fonte: Lola

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Saiba como foi o evento "Estratégias de Sucesso"



Na tarde da última terça-feira (12/07) a Geral Investimentos promoveu o evento "Estratégias de Sucesso" em sua sede no Centro Histórico de Porto Alegre. Durante a palestra, foram abordados temas como:
  • O momento certo de comprar e vender uma ação
  • Composição de uma carteira de ações
  • O trabalho de um analista
  • Diferentes estratégias de operações, como BTC, Termo e Opções
  • Exemplificação de termos como "suporte" e "resistência"
  • O papel do assessor no processo de decisão de compra/venda
  • Como identificar formações falsas nos gráficos
  • Tendências do mercado
Clique aqui e confira as fotos do evento. 

    terça-feira, 12 de julho de 2011

    Nunca é tarde para economizar!

    Já se passaram seis meses e você ainda não colocou em prática seu planejamento financeiro para 2011? Calma, ainda dá tempo. Na virada do ano é sempre mais fácil, pois estamos naquele entusiasmo das promessas: controlar despesas, começar a academia, viajar, deixar de fumar... Só que infelizmente, colocar estes planos em prática não é tão simples como pareceu lá atras. Nestes casos, principalmente tratando-se de finanças, vale a máxima: antes tarde do que nunca.
    "O período de 12 meses para adotar o Plano da Virada, para mudar sua relação com o dinheiro e transformar completamente sua vida financeira, pode (e deve!) começar a qualquer momento do ano. Quanto antes, melhor!”, aconselha Marcos Silvestre, que lançou, no final de 2010, o livro 12 meses para enriquecer.
    Quem começar a executar agora este plano, tem a chance de passar o Réveillon com mais motivos, em termos financeiros, para comemorar. Gastos excessivos cortados, compras controladas, pagamentos de dívidas planejados e investimentos mais dinâmicos, são apenas alguns exemplos de que vale a pena planejar agora para entrar 2012 no caminho certo da estabilidade financeira.
    Vale destacar que o período inicial é o mais difícil, pois são os meses no qual muita coisa é questionada e alterada, inclusive nos aspectos financeiros. Passado este tempo de adaptação, os novos métodos de relacionamento com o dinheiro acabam tornando-se hábitos, padrões de comportamento quase automáticos e naturais. Não há mais aquele sentimento de esforço, apenas o alivio de ter as finanças pessoais sob controle.
    O mais importante de tudo é que, independente da data de início desta virada, o novo direcionamento do dinheiro deve ter como base a real vontade de mudar: “Não consegue se planejar quem não tenta com seriedade, quem não está disposto a admitir (para valer!) que o planejamento financeiro é uma caixa de ferramentas para assegurar qualidade de vida em dias “complicados” como os que vivemos. Porque lidar bem com dinheiro não é algo simples ou intuitivo, não diante do universo de opções que temos hoje em nossa vida financeira”, diz o autor.
    Planejar é preciso e segundo Silvestre, iniciar um planejamento de sucesso é como começar um regime alimentar: não há porque esperar a segunda-feira! Por que não começar hoje?
    Fonte: InfoMoney

    sexta-feira, 8 de julho de 2011

    Razão x Emoção: conflito na hora de investir?

    Na hora de investir, o ser humano, em geral, age de acordo com seus princípios mais racionais possíveis: estuda variáveis, faz projeções, consulta amigos e a opinião do gerente para tomar uma decisão. Nada mais lógico do que seguir esta ordem, porém, falta um pequeno detalhe: somos suscetíveis à emoção.
    A Psicanalista e Psicóloga Econômica, Vera Rita de Mello Ferreira, autora do livro A Cabeça do Investidor, vem estudando há 17 anos, de que forma a mente humana interfere nas atitudes quando o assunto é dinheiro. Ela salienta que a emoção e a razão andam sempre juntas, mas não necessariamente em equilíbrio.
    As emoções sempre afetam todas as decisões, sobre qualquer assunto. É um sistema primitivo de avaliação de dados, usado para resolver questões em curto prazo. Justamente neste ponto é que começa o problema com o mercado financeiro. Para investir, você deve pensar no longo prazo, o que é difícil de colocar em prática com base nas emoções.  Alguns investidores chegam até a desenvolver uma relação emocional com suas ações, amando ou odiando determinado papel.
    Em virtude desta emoção, é comum acontecerem certos tombos. Levadas por impulsos, as pessoas tendem a "vender em baixa", dizer que "nunca mais irão aplicar seu dinheiro desta forma". Ai então, o papel voltar a subir, e a euforia e a “paixão” os levam a comprar as mesmas ações, agora em alta. Uma atitude completamente irracional e recheada de sentimentos e impulsos.
    Para evitar que as emoções não atrapalhem na hora de investir, a especialista destaca a contratação de um gestor, que sempre irá colocar um anteparo e fazer um contraponto, sobre determinada atitude do seu cliente. Outra dica dada por Vera, é separar um pequeno montante, que não faça falta em caso de perda, e investir o valor da maneira que a cabeça (e também o “coração”) mandar. Vale também conversar com pessoas experientes e de confiança - pelo fato do dinheiro não lhes pertencer, há um maior distanciamento, tornando o conselho ainda mais útil. O difícil é segurar o impulso nas horas tensas, quando os papéis estão caindo ou subindo muito, ou mesmo após qualquer desentendimento pessoal. 
    O livro ainda aponta os principais erros cometidos pelos investidores: não identificar os erros cometidos anteriormente, dificuldade em saber dosar as noticias que servirão de base para tomada de decisões, e acreditar em propostas ilusórias, que prometem dinheiro rápido e fácil.
    A autora ainda sinaliza a diferença entre homens e mulheres na hora de investir. Nós mulheres, entramos no universo financeiro recentemente e, por este motivo, ainda temos mais inseguranças e dúvidas do que o sexo oposto. Consequentemente, agimos com mais cautela e buscamos uma variedade de informações. Como já dissemos aqui no blog, vários estudos já demonstraram que, no longo prazo, as mulheres têm retorno maior em seus investimentos do que os homens.

    terça-feira, 5 de julho de 2011

    Grécia pede socorro


    Em 1999, ano em que o Euro foi criado, pela primeira vez na história vimos uma moeda nascer com um novo propósito. Não se tratava de uma expressão de identidade de uma nação, mas sim, um projeto de integração de um bloco com peso econômico e geopolítico suficiente para contrabalançar os Estados Unidos. 
    Hoje, o Euro já circula em dezessete países, desde os mais fortes, como Alemanha e França, até os mais enfraquecidos, como Portugal e Estônia. A prova desse desequilíbrio dentro do bloco é a situação atual da Grécia. A crise financeira mundial deixou explicíta as fragilidades nas contas públicas do país. Sem condições de financiar o seu próprio déficit orçamentário, os gregos foram socorridos pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) com um pacote de 110 bilhões de euros. Agora, outro empréstimo, no mesmo valor, foi aprovado. Para que isso aconteça, os gregos terão de aprofundar cortes nas despesas do governo, reduzindo benefícios sociais e demitindo funcionários públicos. Além disso, ainda é preciso lidar com os protestos diários da população e gerir o humor dos demais países da “eurolândia”, que já foram obrigados a custear salvamentos financeiros à Irlanda e Portugal.
    Se o PIB da Grécia representa 2,5% da zona do euro, não seria mais simples deixar o país decretar o calote e buscar se reerguer "com as próprias pernas", como fizeram a Rússia e a Argentina? Infelizmente, não. Teme-se que a crise grega desencadeie um efeito dominó similar ao da quebra do banco americano Lehman Brothers.
    Apesar de haver defensores da idéia de que os gregos deveriam abandonar o Euro, essa hipótese está fora de cogitação: seria contra os princípios da União Europeia e poderia significar o primeiro passo para o fim da comunidade. Para os analistas, a resposta definitiva para a crise, seria o caminho contrário. Ou seja, aprofundar a integração dos países do euro, para que esses partilhem de instituições e padrões de vida menos desiguais.
    Fonte: Veja

    sexta-feira, 1 de julho de 2011

    Confira os tópicos do evento Cenário Econômico Atual e Perspectivas para 2012


    Nem o frio da noite da última terça-feira (28/06), conseguiu espantar os convidados da palestra "Cenário Econômico Atual e Perspectivas para 2012", promovida pela Geral Investimentos.  O encontro, que aconteceu no Amcham Business Center, teve como palestrante o Diretor de Recursos de Terceiros da Geral Investimentos, Alessandro Barreto.


    O objetivo do evento foi esclarecer aos participantes, o que vem acontecendo com a economia dos Estados Unidos, Europa, China e Japão e, principalmente, entender de que forma isso afeta o Brasil.

    Confira alguns dos assuntos abordados durante a palestra:

    • Recuperação dos desastres naturais no Japão;
    • Período retração de atividade na Grécia, país assombrado pelo risco das Dívidas Soberanas;
    • Alto índice de desemprego na União Europeia, com o Euro ainda ameaçado;
    • Desemprego elevado nos Estados Unidos, Dívida Pública e o fim do QE2 (rodada de flexibilização quantitativa do fed). A inflação norte americana tende a cair com o recuo das commodities, no entanto, o crescimento da maior econiomia mundial segue lento;
    • No Brasil, a inflação está acima da meta, dando sinais de queda, mas ainda londe do esperado.
    • Mudanças no Cenário Brasileiro, que vem se adaptando às novas Estruturas Familiares, fator diretamente relacionado à Renda e Consumo. Ainda sobre o Brasil, o palestrante falou sobre a Política Cambial, os avanços da Construção Civil e a Produção Industrial.
    • Nos Países Desenvolvidos a expectativa é de um crescimento gradual, ainda com alta taxa de desemprego, o que trava uma recuperação mais imediata. As Dívidas Soberanas seguirão como principal risco. Outros pontos abordados sobre este tema, foram a Fuga para Papéis Privados e os Juros que continuarão em patamares baixo.
    • Já nos Países em desenvolvimento, continua a fase de expansão, com uma taxa de crescimento acima dos países desenvolvidos. As Políticas econômicas, ainda contracionistas, observam a recuperação dos desenvolvidos, mas ainda contam com uma Inflação ainda acima da expectativa.
     Dentre as Projeções para o próximo ano, cabe destacar:

    • o PIB em elevação 2011/2012;
    • a Inflação que seguirá acima da meta, porém não no teto;
    • A Taxa Selic, que tende a ficar entre 12,5% e 13%, dependendo da política fiscal;
    • Salário Mínimo com forte reajuste em 2012 (método de Cálculo) - em torno de 14%;
    • Taxa de Câmbio na faixa entre R$ 1,57 e R$ 1,65.
    • Inadimplência que permanecerá mais elevada no curto prazo, mas que não deve gerar problemas para o SFN, pois em 2012 tende a recuar.
    • Petróleo e Mineração;


    Ao final do evento foram apresentadas as Carteiras Recomendadas da Geral Investimentos: Geral Mercado, Geral Small Caps, Geral Trade e Geral Dividendos.


    Confira aqui as fotos do evento! 

    Quais os assuntos que você mais gosta de ler no Só Para Mulheres?